Cascais 64

Circuito de Cascais, 1964. O Porsche 356 SC de Carlos Duarte Ferreira passa na zona da meta, com a praça de touros em fundo.
O Ferrari GTO de Chris Kerrison, vencedor da corrida, veio pelos seus próprios meios desde Nice, no sul de França, até Cascais. Mas valeu a pena o esforço, uma vez que Kerrison conquistaria aqui a segunda e última vitória da sua carreira.


4 comentários:

Anónimo disse...

Nesta foto do SC ,sem os para choques
e tampoes de roda està com visual
racing na melhor definaçao da época,
simples e bonito.
Por curisidade o gira discos também
foi retirado ?
Eu recordo me do gira discos por o
motivo de viver na Lapa ,e quando ia
para o liceu ,via o carro com frequencia perto da rua de Buenos Aires onde o CDF tirava o curso superior , e dai que ficava a namorar
o AI 78 33 ,e ainda me lembro do
espanto com que vi o BA 48 22
pintado de preto a subir a Santna à
Lapa ,so por a matricula ma apercebi ,que era o silver com novo
looking.

Cump Luis

Anónimo disse...

O gira discos ficou sempre montado,mesmo quando o carro ficou para o meu irmão Rui.

Naquela altura era o máximo,as pequenas adoravam meter discos...

Era espantoso como aquilo tocava,mesmo com o Porsche a saltar nos empedrados. Não podiamos era deixar os discos ao sol,empenavam todos...

Carlos Duarte Ferreira

José Guedes disse...

Na parte de trás, por baixo do motor, parece ver-se um objecto não claramente identificado. Seria um tubo de escape muito especial?

Anónimo disse...

Não era um escape especial,naquela altura não sabiamos nada disso ! Como eu queria muito barulho-para contrabalançar os discos-mandei limpar a panela e meter mais dois escapes directos,para alem dos que saiem do parachoques. O carro fazia um barulho espantoso,mas certamente perdeu cavalos por causa disso.
A propósito, já repararam que os 356 quando metem escapes de rendimento 4 em 1 ficam com um som completamente diferente ? Ganham-se cavalos mas perde-se melodia...

Abraços do Carlos Duarte Ferreira